Os homens agem como se a juventude e a potência sexual fossem durar para sempre, comportam-se como garanhões que vão seguir vida afora acasalando-se, sem parar em nenhum lugar. Não todos, claro, mas alguns deles. Mas será que esse comportamento reflete a genuína vontade de acabarem sós?
Se você se enquadra nessa casta de homens que seguem pela vida conquistando corações mas a palavra 'compromisso' costuma lhe dar até coceira, já analisou até que ponto essa vida que leva está mesmo suprindo suas necessidades?
O homem das cavernas caçava, depois comia, quando a comida acabava saía pra caçar outra vez, e dependia de sorte e uma conjunção de fatores outros para conseguir êxito em sua empreitada. Se conseguisse, havia alimento para todos, mas se por acaso não fosse um dia bom para caçar, ou se passassem vários dias e não conseguisse caçar ou pescar, havia o perigo de todos morrerem de fome.
Pensando nisso começou a caçar e guardar o que caçava, tornando o caçar um hábito diário, houvesse comida ou não. Começava a pensar no futuro e guardar dos dias bons para os tempos de escassez. Da mesma forma percebeu que procurar uma mulher quando houvesse a necessidade não era boa idéia, melhor seria ter a sua própria, e estava criada a família.
A família existe para suprir as necessidades emocionais do ser humano e também para a manutenção da raça humana, portanto é uma necessidade emocional mas também social. O homem que vive só para 'caçar' esquece que aos poucos a idade vai chegando e vão diminuindo as oportunidades de caça, e que quando menos esperar estará reduzido a um 'tiozinho' do qual as mulheres riem e que os sobrinhos acham um chato.
Além do mais o ser humano não é apenas um corpo que precisa de ter suas necessidades saciadas, mesmo não querendo admitir o homem também quer ter alguém para partilhar a vida e para amar de verdade. Galinhando pela vida afora pode perceber tarde demais que a chance de encontrar essa pessoa já passou e que tudo o que lhe resta agora é viver dos 'louros do passado'.
Se você se enquadra nessa casta de homens que seguem pela vida conquistando corações mas a palavra 'compromisso' costuma lhe dar até coceira, já analisou até que ponto essa vida que leva está mesmo suprindo suas necessidades?
O homem das cavernas caçava, depois comia, quando a comida acabava saía pra caçar outra vez, e dependia de sorte e uma conjunção de fatores outros para conseguir êxito em sua empreitada. Se conseguisse, havia alimento para todos, mas se por acaso não fosse um dia bom para caçar, ou se passassem vários dias e não conseguisse caçar ou pescar, havia o perigo de todos morrerem de fome.
Pensando nisso começou a caçar e guardar o que caçava, tornando o caçar um hábito diário, houvesse comida ou não. Começava a pensar no futuro e guardar dos dias bons para os tempos de escassez. Da mesma forma percebeu que procurar uma mulher quando houvesse a necessidade não era boa idéia, melhor seria ter a sua própria, e estava criada a família.
A família existe para suprir as necessidades emocionais do ser humano e também para a manutenção da raça humana, portanto é uma necessidade emocional mas também social. O homem que vive só para 'caçar' esquece que aos poucos a idade vai chegando e vão diminuindo as oportunidades de caça, e que quando menos esperar estará reduzido a um 'tiozinho' do qual as mulheres riem e que os sobrinhos acham um chato.
Além do mais o ser humano não é apenas um corpo que precisa de ter suas necessidades saciadas, mesmo não querendo admitir o homem também quer ter alguém para partilhar a vida e para amar de verdade. Galinhando pela vida afora pode perceber tarde demais que a chance de encontrar essa pessoa já passou e que tudo o que lhe resta agora é viver dos 'louros do passado'.
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